Uma boa conexão entre fisioterapeuta e paciente é essencial para a evolução no tratamento de distorção de imagem. Eu falo isso porque geralmente, o paciente com distorção de imagem, tem muita resistência em aceitar o seu quadro e estabelecer uma relação de confiança passa a ser imprescindível.
Como criar uma conexão com o paciente?
Apostar na escuta ativa é provavelmente a melhor estratégia. A escuta ativa facilita a conexão entre o fisioterapeuta e o paciente como protagonista e cria um ambiente seguro e livre para a fala. Isso facilita para que você compreenda todo o contexto de vida dele, propiciando um tratamento mais assertivo.
Quando o seu paciente confia em você, é possível desenvolver e explicar como funciona o esquema corporal e progredir no tratamento.
A fisioterapia no tratamento de distorção de imagem
A fisioterapia é a maneira mais eficaz para se ir até a raiz do problema da distorção de imagem: o esquema corporal.
Nesse sentido, o esquema corporal é a compreensão sobre a forma que o corpo tem. Essa compreensão acontece em etapas, começa na adolescência e perdura até a vida adulta. Quando uma pessoa tem distorção de imagem, geralmente o seu processo de compreensão do esquema corporal está desconectado da realidade. Ou seja, existe uma projeção inadequada da forma que aquele corpo tem. E é o fisioterapeuta quem consegue alinhar essa compreensão ao que é real na forma do corpo.
Se você busca se especializar em Distorção de Imagem, o meu licenciamento está com a lista de espera aberta. Caso você queira se inscrever, é só clicar aqui: LISTA DE ESPERA MÉTODO BIANCA THURM.
E aqui você encontra mais informações sobre esse método que é tão especial para mim: CONHEÇA O MÉTODO BIANCA THURM.
